Reflexo de Papel

Faz tempo que eu não posto aqui, apesar de ter idéias para alguns posts, eu ando com preguiça demais para escrever até meu próprio nome. Enfim, vamos ao que interessa. Hoje abri meu orkut na versão antiga como de praxe (só eu detestei a nova versão?) e tive o prazer (?) de ler minha sorte do dia.

"Sorte de hoje: A vida é como um livro: não importa que seja longa, contanto que seja boa"

Poético, não? Bem, essa frase pode ter várias interpretações, vou citar essas duas:

"a vida pode ter sido curta, mas se foi bom, tudo valeu a pena";

"a vida será longa e aparentará ser cansativa, mas se for boa, você não vai nem sentir o tempo passar".

Mas não é exatamente sobre isso que quero falar, mas sim quanto a comparação "vida x livro". Nem todos os livros possuem finais felizes mesmo as histórias sendo boas, afinal, não são todos os gêneros que gostaríamos de vivenciar (ou pelo menos a maioria de nós), temos como exemplo: "terror" (com serial killers/psicopatas/demônios/espíritos do mal perseguindo você até conseguir matá-lo de uma forma sangrenta e assustadora), "policiais" (com psicopatas/serial killers/todo o tipo de crime e você é a vítima que sempre se ferra), "dramas sem finais felizes" (sua vida toda é uma merda, todos te odeiam e a única saída que você vê é o suicídio), "suspense" (coisas estranhas começam a acontecer e você é o último a saber o que é e quando sabe finalmente o que está acontecendo, morre), etc.

Por sorte nossa vida não é de todo o mal (pelo menos a minha), apesar de misturar todos os gêneros desagradáveis de se viver (mas que são meus favoritos para leitura), também tem a parte da comédia (que nem sempre é tão agradável assim para nós mesmos), os romances, etc. Não vou citar todos, pois, como eu disse, estou numa preguiça sem fim. Às vezes um gênero se sobressai junto aos outros, mas, fazer o que, c'est la vie.

Obrigada por sua "quase" praga, Orkut. -wtf?